Tuesday, 21 June 2011
pak eh retro, nada fashion mas sim ultrapassado, voltando a 1900!
Saturday, 18 June 2011
Não existe enfim sós no Paquistão...
Saturday, 9 April 2011
Hemorroidas, Paquistaneses, voo e coisas tudo nada a ver
é isso por enquanto, esse mês vários bate e volta ruins... droguinha hehe
espero voltar logo com novidades
Sunday, 25 July 2010
Paquistão é sempre noticia no Globo.com
Fotógrafo flagra moto superlotada no Paquistão
Motociclista levava cinco crianças na moto.
Flagra foi feito na quinta-feira em Karachi.
Um motociclista foi flagrado levando cinco crianças em uma moto em Karachi, no Paquistão. O flagra foi feito pelo fotógrafo Akhtar Soomro na última quinta-feira (22).
Friday, 23 July 2010
Diário de viagem- COISAS QUE VOCÊ SÓ VÊ NO PAK
Monday, 12 July 2010
Caro leitor.. QUE FRUTA É ESSA???
Moreco pergunta você gosta de Jamun?
ja que?
jamun?
e googlei...
English name of jamun tree?
Jambul or Jamun or Jamblang (Syzgium cumini), Nava Pazham (Tamil) is an evergreen tropical tree in the flowering plant family Myrtaceae, native to India and Indonesia. It is also grown in other areas of southern Asia including Myanmar and Afghanistan. The tree was also introduced to Florida, USA in 1911 by the USDA, and is also now commonly planted in Suriname. In Brazil, where it was introduced from India during Portuguese colonisation, it has spread out in the wild in some places, as many native birds such as thrushes, tanagers and the Great Kiskadee want their fruits. The various names for this fruit are (in Java) plum, jambul, jamun, jaman, black plum, faux pistachier, Indian blackberry, jambol, doowet, jambolan and jambolão. Scientific synonyms include Syzygium jambolanum, Eugenia cumini and Eugenia jambolana. http://simple.wikipedia.org/wiki/Jambul
é isso o tal de jamelão?
O jamelão, jambolão, baga-de-freira, jalão, azeitona ou guapê (Syzygium cumini, ex-Eugenia jambolana Lam. ou Syzygium jambolanum DC.), ou jambalau (Syzygium cordatum, em Moçambique) é o fruto de plantas da família Myrtaceae com origem na Índia.
São árvores que podem chegar até dez metros de altura. Possuem frutos pequenos e arroxeados quando maduros. A coloração dos frutos provoca manchas nas mãos, tecidos, calçados e pinturas de veículos, tornando a planta pouco indicada para o preenchimento de espaços públicos.
O fruto possui uma semente única e grande, quando comparada com o tamanho do fruto, envolta por uma polpa carnosa. Apesar de sabor um pouco adstringente, é agradável ao paladar. Na Índia, além de ser consumido in natura, é usado na confecção de doces e tortas.
Na Região Nordeste do Brasil, onde é conhecida por azeitona, esta planta adaptou-se tão bem que se tornou espécie subespontânea. Também é comum em alguns lugarejos da Região Nordeste do Brasil denominá-lo como "Brinco-de-Viúva".
Apesar de as árvores desta espécie serem abundantemente usadas em arborização urbana, os jamelões são pouco comercializados, em decorrência de sua alta perecibilidade, e deixam as calçadas manchadas de roxo devido à queda dos frutos maduros.
esse ai em cima é o Gulab Jamun, não eh feito com essa fruta, mas o mais proximo que eu sabia,, e eh uma deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa quentinho wowowo muahhhhhhhhhhhhh
Gulab Jamun (bolinho de leite indiano, mergulhado em água de rosas)
Para os bolinhos:
200 g de leite em pó integral
1/2 colher (chá) bicarbonato de sódio
25 g manteiga amolecida
1/2 colher (chá) cardamomo em pó
25 g farinha de trigo
Leite fresco (suficiente para a massa)
Para a calda:
750 ml de água
750 g açúcar
1 colher (sopa) de água-de-rosas ou algumas gotas de essência de rosas
Ghee ou óleo para fritar
Tuesday, 6 July 2010
Fila? Escada rolante? que isso?
Sujo mesmo! Nojeto! Banheiro inentráveis!
Eles são super pedintes, mandões e mal educados! É sim um super choque cultural! ( tá certo de vez em quando uns 2% são legalzinhos e bonitinhos, mas é algo ultra raro).
Quando eles veem que você é branquinha e do Ocidente então... te tratam feito lixo, especialmente na hora de recolher a bandeija, como se você fosse a emprega deles, se vê nos olhos deles o prazer de terem uma branquinha os servindo... aff
O que mais não gosto (odeio) é aquele pescocinho teek teek mexendo... assim:
- o senhor gostaria de beber alguma coisa?
- vater vater ( ou na maioria das vezes viski viski, or biir biir) errr \pq tem que falar td em dobro e fazendo teek teek com o pescoço??????????\
- vc quer gelo?
- infeliz mexe o pescoço...
errrrrrrrr isso é sim ou não?
repito: - quer gelo???
(mexe a p&*%$ de novo)
-yes or no sir???!!!!!!!!!!!
pqp custa responder.. olha o que tempo que leva,...
e essa mexidinha do pescoço não siginifica nada mesmo, é um grande tanto faz para eles, então é um tanto faz para mim também ahuahuahuahau se não responde eu não boto o gelo e se reclama e digo você não disse nada uÊ.... (tô aprendendo!)
Quando ao lado pessoal..
indo ao shopping ou qualquer outro lugar, reparo que esse povo daqui (os árabes, indianos e pakis) não tem noção do que SER FILA
são muito mal educados, vão entrando na sua frente, se acham no direito de fazer o que vem entender....
Antes eu era boazinha (trouxa), mas agora como vi que não é um ou outro, e sim todos, e logo vou e falo alto: BENHE A FILA É LÁ ATRÁS! aprende a esperar sua vez! eita povo impacienteeeeeeeeeeeeeee (para tudo mesmo, até quando fazemos o serviço eles não conseguem esperar agente terminar de servir o povo e vão logo nos dando as bandeija sujas enquanto agente ainda está entregando comida para os outros passajeiros.. aff, e ae quando servimos o café e chá e eles querem eu pergunto kd sua bandeija??? eles ficam com a cara no chão.. hahahaha bem feito! hehehehehhehehe (principalmente os libaneses)
Uma coisa engraçada que notei foi que os Indianos tem medo de escada rolante...
antes de entrar em uma, eles ficam uns segundos esperando para pisar... e isso eu reparei que é quase geral.. será que não tem escada rolante na Índia?????? e depois a mesma coisa para sair, então se você está atrás quase atola o pé! afffffffff
estou tentando ser paciente, prometo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sunday, 14 February 2010
Primeiras Impressões de Dubai e fotos
Mesmo com o tempo apertado, consegui conhecer alguns lugares, e gostei muito da Palm Island! mto fofa!!!!!!!!!
Olha,.. é compicado o lance cultural, mas pak e indiano, se te falarem no problem madam, vc terá sim um problema.. ehhehehe eles não resolvem nada, estou esperando até agora eles arrumarem meu telefone.. ai aia
E outra coisa, o pak-marido de uma amiga brasileira veio aqui pegar uma coisa para outra amiga, e o porteiro (pak/ndiando?disse o endereço errado.. pura sacanagem, eeeeeee outra coisa que me irrita e o lance de 5 min.. porque eu estava esperando ele e ele dizia to perto, mais 5 min, isso eram 20 hrs.. depois mandou outro sms, mais 5 min to aqui do lado.. e assim foi ate as 22:30, quando eu disse que num podia mais esperar porque acordo todos os dias as 5 hrs, então tinha que comer, tomar banho e durmir..
Não sei porque eles num falam aonde estao, ou quanto tempo realmente vai se levar...
Os taxistas tambem sempre pak ou indianos, alguns bem chatos e querendo tirar vantagem de vc ser nova ou num na cidade. E como é dificil pegar um taxi.. aff ontem depois da missa, fiquei mais de 40 min de pé esperando, pior que eu não estava me sentido bem, e ninguém respeita fila ou sei lá, a galera somente te empurra e pega o taxi antes.. (só tem uma igreja Católica aqui, a St Mary, cheia de Filipinos, tipo 75% do povo, uns indianos.. e EU hauahauha, super lotada....)
Uma coisa chata que aconteceu foi que no dia do meu niver chamei a galera brasileira e fizemos pastelada, o povo tava roxo de saudade hehehe, massssssssss tivemos um incidente e botamos fogo no apê, nada sério, mas to mals, já bastava que não durmia bem as noites, acordava cedo, agora to dodoi, com febre, tosse, dor de estomago,... caiu minha imunidade..., e detalhe quando soou o alarme de incencio e o fogo foi controlado, desci correndo para avisar na segurança que estava tudo bem, eles estavam conversando, lendo jornal, rindo..e somente disseram, yes madam, no problem,.. aff (pak e indiano) isso é segurança? Podia ter sido sério...
Estamos no inverno, então está um tempo até que agradável, friozinho de manhã e noite, mas é muito seco! To com as mãos, boca, pés rachados e blah, vontade de beber água toda hora.
Então por enquanto é isso ae, quando mais novidades eu postarei.
obs: Eve, responderei o seu e-mail em breve, mas está td ok, relaxe, bjus!
Wednesday, 6 January 2010
Os homens-rato do Paquistão
Os homens-rato do Paquistão
Paquistão. Uma área distante dos grandes centros urbanos mundiais. Um lugar perdido entre montanhas intransponíveis, cavernas misteriosas e no meio de uma região semi-estéril, quase totalmente desolada pela guerra religiosa fanática. O Paquistão deu o azar de ficar no meio de uma região de interesses múltiplamente antagônicos. Um país do subcontinente indiano, ele faz fronteira com a Índia, China comunista, o Irã e o mar arábico. Este lugar cheio de deuses, crenças e conflitos é também o berço das mazelas humanas, que esconde um de seus mais bizarros segredos: Os homens rato.Obviamente, os homens rato como são chamados não são de forma alguma cruzamentos genéticos mutantes de pessoas com animais, mas uma interpretação rudimentar e culturalmente deformada de uma doença genética rara, chamada microcefalia. a doença como o nome já diz, é quando a pessoa nasce com um crânio pequeno em relação a suas demais medidas. Chamados e “chuas” ou “povo rato” na tradução ao pé da letra, os portadores dessa síndrome, quase sempre retardados mentais, acabam sendo levados para uma cidade chamada de Gujrat. Um lugar horrível, que tem como principal característica ser o maior exportador de ventiladores do Paquistão. Neste lugar está o templo de Shua Dulah, um lugar que há séculos é um depósito para crianças com esta anomalia estranha.
Atualmente, a maioria de chuas são pedintes nômades. Eles vão viajando pela beira das estradas empoeiradas do Paquistão, segundo rotas predefinidas pelos calendários sazonais regidos pelos múltiplos festivais religiosos. Cada chua é possuído, ou talvez “alugado”, por um místico, freqüentemente, um raffish, que é algo como um bruxo-cigano. O mestre-Chua como o Raffish passa a ser chamado, explora o pobre chua, que carrega seus apetrechos como se faz com um asno. Porém juntos, podem ganhar tanto quanto 400 rúpias/dia. Algo como 12 reais (eu acho). Aparentemente, existem aproximadamente 1.000 chuas no Punjab, mas ninguém pode dizer com certeza, uma vez que não existem as estatísticas mais básicas no Paquistão.
De onde o povo rato provêm? Há, como seria de se esperar, uma mitologia local para esclarecer origens macabras dos chuas.
As mulheres, quando inférteis (imagina o valor que uma mulher infértil tem no Paquistão!) vem ao templo em Gujrat para pedir que o santo (?) local interceda em seu favor, de maneira que ela possa conceber crianças. Então o deus concede o desejo, mas tudo tem um preço. O primogênito será um chua.
E como manda a profecia, essa criança tem que ser dada ao templo onde lhe será dada comida e trapos, e ela viverá como um acólito, um serviçal pouco favorecido. Se a mulher aceita o trato e concebe filhos, porém se recusa a cumprir seu lado no acordo, a ira do deus recai sobre ela e sua família como uma poderosa maldição e então todos os seus filhos nascem chuas.
This is a documentary about Shadola ka Chua, also known as rat children (microcephalic children) in Pakistan. The myth says that these people have special powers that they got from God itself.
But I must say its pure lack of knowledge...
Wednesday, 18 November 2009
Montanhas Hindu Kush: que raio de lugar é esse?
Por Claudia Carmello
O destino de hoje:
As montanhas Hindu Kush, no Paquistão
Na verdade, o “destino” mesmo é a tribo Kalash, os 3 mil indivíduos que vivem ali (3 a 6 mil, não se sabe ao certo).
Eles são um grupo étnico isolado geograficamente do resto do país pelos vales selvagens (e muito férteis) das montanhas Hindu Kush. Também pela neve potente do Himalaia que bloqueia a passagem dos jipes no inverno (carros 4×4 são a única maneira de chegar lá). Também pelo fundamentalismo islâmico que domina o país e os considera uns devassos.
Eles são estranhos no ninho paquistanês porque têm feições europeias, falam um idioma próprio, são politeístas (algo gravíssimo em um país 98% muçulmano) e fazem rituais bastante imorais (para padrões judaico-islamico-cristãos).
Os Kalash se dizem descendentes de um general do exército de Alexandre, o Grande. Testes genéticos não apóiam, mas isso não importa. Essa ligação com o Ocidente faz parte de sua tradição oral, romantizada pelos olhos claros e a loirice de alguns.
Uma possível raiz helênica talvez caísse bem também para explicar algo de especial em seu modo de vida. Além do culto aos deuses pagãos, suas mulheres trabalham junto com os homens, mostram o rosto, dançam em público e até bebem vinho, nas festas.
Elas só vão para casas apartadas dos homens quando dão à luz ou estão menstruadas, dois momentos de “impureza” para a cultura Kalash.
Suas roupas também são exuberantes – túnicas pretas com largas golas, barras e punhos de um bordado colorido, mais um chapéu e muitos colares. E elas têm direto até de deixar os maridos. A fuga de uma mulher casada com outro homem é acontecimento bem comum.
Mas os rituais são o que há de mais legal para saber dos Kalash. As cabras, sua principal criação, é também a comida dos deuses: as cerimônias tradicionais são temperadas por vários sacrifícios do bicho. E também por muita dança, muita música e vestimentas especiais – até homens se vestindo de mulher e mulheres se vestindo de homem.
O festival mais importante da tribo rola durante duas semanas, incluindo o solstício de inverno (em dezembro). Um dos momentos auge dele seria uma cerimônia que os Kalash prometem ter abolido, para evitar mais escândalos entre os conterrâneos islamitas (mas também, como ela acontece numa época em que a tribo está praticamente isolada pela neve que bloqueia as estradas… quem sabe?).
Funciona assim: um jovem da tribo que foi escolhido no verão para ir passar seis meses isolado nas montanhas (supostamente ficando mais forte e saudável graças ao leite e queijo de cabra de sua dieta) volta à tribo. E a partir desse retorno, ele tem 24 horas para fazer sexo com todas as mulheres que quiser – pode escolher as virgens, as esposas de outros, até mesmo sua própria mãe. Como na cultura Kalash as crianças nascidas dessa orgia sacra são consideradas abençoadas, todas as mulheres querem mesmo ir pra cama com o sujeito.
Seria mais uma herança helênica nas montanhas Hindu Kush?
Onde raios fica isso? Coordenadas 35º 141’N, 71º 38’ L
Rá! Nos vales Bumboret, Rumbur e Birir, entre as montanhas Hindu Kush, no extremo noroeste no Paquistão (do outro lado é Afeganistão).
E como eu chego lá? Entre Islamabad, a capital paquistanesa, e Chitral, a porta de entrada para os vales dos Kalash, são 381 quilômetros de estrada. Depois, são mais duas horas de jipe até Chitral.
Alguém me leva? A operadora inglesa Wild Frontiers
Posso arrumar as malas? Yep. Só não programe a viagem para o inverno (dezembro a março), quando a neve bloqueias as estradas – não adianta querer assistir ao bacanal do solstício de inverno que não vai conseguir.
Tuesday, 17 November 2009
Chat com Marcos Uchôa
13/11/2009
O repórter falou sobre o Paquistão visto com o olhar de um turista.
Moderador fala para a plateia: Marcos Uchôa e Sérgio Gilz visitaram o Paquistão e mostraram o país com o olhar de um turista. Os repórteres conversaram com os internautas e contaram mais sobre os bastidores da série.
Moderador apresenta a mensagem enviada por samuelsantos_campinas: Como é a hospitalidade do povo paquitanes? Já ouvi dizer que os indianos pedem até para tirar fotos com os estrangeiros, lá também acontece isso?
Sérgio Gilz responde para samuelsantos_campinas: O paquistanes é extremamente hospitaleiro. Os indianos são bem hospitaleiros.
Marcos Uchôa fala para a plateia: As pessoas eram de uma gentileza com a gente. Ofereciam comida e água o tempo todo, eles foram muito gentis. De uma maneira geral, o fato é que as pessoas são muito parecidas.
Moderador apresenta a mensagem enviada por josuegomes_bh: A estrutura no país é boa? Me refiro a hotéis, restaurantes, etc...
Sérgio Gilz responde para josuegomes_bh: Para o estrangeiro é muito boa. Em termos de hotéis, internet, acessos.
Marcos Uchôa fala para a plateia: O que acontece é que há ótimos hotéis, mas não existem médios hotéis. Os problemas que eles têm são com a eletricidade.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Marcelo-SSA-BA: Uchôa, aqui no Brasil, vemos países como o Paquistão e adjascentes como países violentos e como se fossem terra de ninguém, é verdade ou esses países tem turismo como outro qualquer?
Marcos Uchôa responde para Marcelo-SSA-BA: Os números de turistas são baixíssimos. A gente tem muito a crescer ainda também.
Sérgio Gilz fala para a plateia: A imagem do Paquistão é que precisa ser trabalhada.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Olavo_Campos: O que mais te chamou a atencao no paquistao?
Marcos Uchôa responde para Olavo_Campos: Para mim, a variedade. Eu não imaginei um país com deserto, montanhas. E a diversidade de cultura.
Sérgio Gilz fala para a plateia: A diversidade realmente é muito grande.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Simone: Boa tarde Marcos. Sou jornalista, meu nome é Simone e moro em São José dos Campos. Qual foi seu maior desafio como repórter para a realização dessa reportagem?
Sérgio Gilz responde para Simone: Acho que a maior dificuldade foi o calor. O resto estamos acostumados, a gente faz com muita frequência.
Marcos Uchôa fala para a plateia: Havia também a questão da segurança. O governo nos deu uma segurança que às vezes até atrapalhava. Mas o calor, o Sérgio tem razão, é muito forte.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Jhonatan: Jhonatan - Araraquara-SP: A população local tem vontade de dexar o país?
Marcos Uchôa responde para Jhonatan: Muito. Eu morei em Londres durante muito tempo. E há uma colônia paquistanesa grande em Londres, na Alemanha também e nos Estados Unidos.
Sérgio Gilz fala para a plateia: Mas eles querem sair, ganhar dinheiro e voltar. Todos têm vontade de voltar um dia.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Adriano_Sobral: Gostaria de saber como os paquistaneses veem os brasileiros?
Marcos Uchôa responde para Adriano_Sobral: É um desconhecimento quase total.
Sérgio Gilz fala para a plateia: O futebol, que nos aproxima do mundo, eles não gostam. Eles gostam de críquete.
Moderador apresenta a mensagem enviada por cristina: Vocês passaram algum tipo de privação em relação aos costumes do país,algum tipo de proibição coisas do tipo? Cristina de Campina Grande
Sérgio Gilz responde para cristina: Se tem uma coisa que eu me proíbo é comer galinha. Porque lá no Paquistão era só frango (risos)!
Marcos Uchôa fala para a plateia: A gente queria ter feito alguma coisa sobre essa área nuclear. Mas é uma área sensível, a gente não poderia fazer. De maneira geral, tivemos um retrato bom do país.
Sérgio Gilz fala para a plateia: Um retrato perfeito!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Edson: Edson - Curitiba As quetões de direito das mulheres?
Marcos Uchôa responde para Edson: Amanhã, a última matéria da série vai ser sobre a mulher no Paquistão. A mulher é muito mal tratada. A mídia hoje está tentando alertar para mudar esses costumes, mas são coisas de muitos séculos. A situação é muito complicada.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Nieskier: Géssica- Pb: Qual foi a coisa mais extravagante que vc viu em suas viagens?
Sérgio Gilz responde para Nieskier: Eu sei de uma coisda curiosa! As camas feitas de cordas. E ficam ao ar livre.
Marcos Uchôa fala para a plateia: A gente inclusive poderia importar!
Moderador apresenta a mensagem enviada por alicecarneiroCURITIBA: Eu fiquei encantada com aquelas imagens! Se fosse para indicar um lugar do paquistão para visitar, qual você indicaria?
Marcos Uchôa responde para alicecarneiroCURITIBA: Como cidade, a mais bonita eu achei Lahore. E em questão de imagens o norte do país.
Monday, 16 November 2009
Casamento pelo telefone
Casamento pelo telefone reconhecido em Itália
Um jovem casal paquistanês que se casou pelo telefone conseguiu ter a cerimónia reconhecida pela Justiça italiana. O noivo, um residente do norte da Itália, disse que temia perder o emprego caso viajasse ao Paquistão para o casamento.
A cerimónia foi então realizada pelo telefone e os noivos conseguiram uma certidão de casamento paquistanesa.
A embaixada italiana no Paquistão, no entanto, proibia que o noivo trouxesse a sua esposa para viver legalmente na Itália por causa da forma como os dois se casaram.
Segundo a decisão da Justiça de Milão, os diplomatas italianos agiram ilegalmente.
Para o juiz, o que importa é que o casamento por telefone é reconhecido no país de origem do casal.
O paquistanês chegou a mostrar no tribunal um vídeo da sua festa de casamento, com os seus parentes a comemorar, mas sem a presença do próprio noivo.
Já pensou se pega a moda aqui no Brasil?
Sem desespero gurias!
Friday, 13 November 2009
Paquistão no Jornal Hoje- segunda parte
Quinta-feira, 12/11/2009
As ruas do país têm meios de transporte dos mais primitivos aos mais elaborados. Os caminhões são cuidadosamente decorados com muitos detalhes
Monday, 9 November 2009
Diários do Paquistão: mulheres
A Justiça daqui julga uma ação contra um homem que jogou ácido no rosto de uma mulher na rua porque ele estava descoberto, o que contraria as intepretações islâmicas radicais
Por Leonardo Sakamoto
Comentários: Carolina Padovezi (em itálico)
Islamabad - No Paquistão, as mulheres têm poucos direitos. Logo no aeroporto de Islamabad, na verificação de passaportes, além de filas para estrangeiros, diplomatas e naturais do país, há outra para crianças e MULHERES desacompanhadas. Ou seja, mulheres que viajam sem os pais, maridos, irmãos ou outro responsável por elas.
(ai depende do ponto de vista de cada um, acho ótimo ter uma fila VIP, porém elas precisam de autorização para sair e entrar no país)
*
Há um julgamento em curso na Justiça daqui contra um homem que jogou ácido no rosto de uma mulher na rua porque ele estava descoberto, o que contraria as intepretações islâmicas radicais. A defesa do réu tem a seu favor o discurso da tradição.
(tenho minhas dúvidas que isso tenha ocorrido no pak)
*
Sob o sol forte e a grande umidade daqui, aquele modelo de burca preta e grossa fede à distância. Imagine, então, para as mulheres que estão dentro. Mas em Islamabad e em grandes cidades, elas são mais raras e há mais mulheres andando com rostos à mostra, com um xale na cabeça ou nos ombros.
(maioria das pak somente usam dupatta para cobrir os ombros, e os cabelos quando no chamado de oração, burcas e afim somente próximo a fronteiras)
*
Normalmente, as regras sociais são semelhantes a outros países onde a tradição islâmica tem mais força que as leis seculares: não aperte a mão de uma paquistanesa sem pedir permissão ao seu responsável. Beijar no rosto então, pode dar em morte se o deslize acontecer em partes do interior do país.
(nunca beije um homem tão pouco, um salam já estã bom, nas mulheres 2 a 3 beijinhos no rosto, no caso de nós mulheres)
*
De acordo com um relatório lançado nesta quinta pela Sociedade de Obstetras e Ginecologistas do Paquistão, três mulheres morrem a cada hora no país vítimas de complicações associadas à gravidez.
(duvido que façam pré-natal ou visita regular ao ginecologista)
*
Segundo o relatório, o governo tem recebido doações e empréstimos de organismos internacionais para melhorar a saúde das paquistanesas, mas falha na aplicação correta desses recursos. Médicos dizem que há dinheiro para comprar BMWs para os ministros, mas não para investimento em hospitais.
(ricos são muito ricos, já os pobres são miseráveis!)
*
O câncer de mama é uma das grandes causas de mortes de mulheres no Paquistão. A elite, que tem dinheiro, consegue tratamento para doença, uma vez que os hospitais públicos garantem atendimento apenas para 20% da população. Aos pobres, resta pedir a Alá.
(isso é quando é descoberto antes, em um video que eu vi na cnn mostrava o oriente médio, e um médio disse a uma paciente com câncer de mama que quando ela se casasse isso passaria!??? aff ainda existe muita ignorância!)
Thursday, 5 November 2009
Cultura Estranha
Ambas que já estamos mais que acostumadas com as coisas estranhas que acontecem pra la de bagdá.. mas sempre surge algo que nos deixa boquiabertas se matando de rir.
Imagina se vocês já estão estabilizados em um outro país livreeeee da familhaça e felizes, recebem a visita da sogra e eis que ela gosta tanto que resolve ficar?
Tadinha sua sogra, carente, viúva, sem o que fazer, gamou no estilo de vida e quer ficar com vocês!!!!!!!!!!
Eu juro que surtava! sem noção 1
Detalhe, a sogra é bagunceira, não faz nada, quebra as coisas, sua casa é pequena, só você e seu maridinho, sua vida, sua rotina.... (e ninguém a convidou para morar) falta de simancol 1
Coisas bizarras da vida, é visitar os parentes à 1 da manhã, sem avisar, ou ainda quando mandam um sms ha ha ha, pra ficar, isso mesmo pra durmir/ e ou usar o seu computador
falta de simancol 2
Todos durmem juntinhos e apertadinho no chão ou se apertam mais nas camas, ninguém toma banho na casa e muito menos escovam os dentesssssss ahhhhhhh sememataaa!
Pijamas de uso pessoal são oferecidos como maior amor e pressão, cada coisa linda......
falta de simancol 3
Por que quando um bebê nasce ou a família se muda pra casa do recém ou antes a mãe volta a morar com a màe dela. Masssss eu acho isso um saco! Mania do povo ficar dando pitaco na criação do filho alheio, sem dizer nas dicas e ideias super acáicas da sogrona ou maizona né?
falta de simancol 4
Outra coisa interessante sobre bebês, que já foi citado aqui no blog, além claro da circuncisão feita nos bebês do sexo masculino muçulmanos ou judeus; e também raspar os cabelos da criança, que são considerados impuros, por terem tido contato com sangue, urina (dentro da placenta) etc, mas o que eu acho estranho é que mesmo após raspar os cabelos uma vez, eles vivem repetido isso até quando a criança já tem mais de um ano! Tadinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, e as chiquinhas? tiarinhas ?bonezinhos?... =( nada!
Uma amiga perguntou por equívoco se a criança tinha alguma doença, ou câncer, porque tão grandinha ainda tinha a cabeça raspada, ai responderam não tem não,é porque ela á muçulmana... ah tah! ???
sem noção 2
Pintar os cabelos com Henna (mendhi) fica muito estranho, porque ficam aquelas mechas vermelhas sem nenhum tipo de sentido, umas enormes só de um lado, sem dizer nas barbas.. ha ha fica aquela coisa vermelha clara artificial. sem noção 3
Existem milhares de costumes que pra nós são muitooo estranhos, tem um post aqui no blog sobre higiene, é só procurar na parte à esquerda em labels.
Ontem estava assistindo Oprah, que mostrava as cidades mais felizes do mundo, como Dinamarca, Rio, Japão, Dubai, etc. E achei bem bizarro a casa dos dinarmaqueses, principalmente pelo banheiro, que é geramente aberto, e o "box"do chuveiro é de vidro, ou seja, totalemente transparenteeeeeeeeeeeeee.
Quem está na sala , na cozinha ou quarta, afinal é tudo junto, parece um quadrado branco, sem móveis e sem graça, ..te ve fazendo o número 2 sente o cheiro e ainda te vê peladão tomando uma ducha! credoooooooooooooooo
Cheguemos a conclusão que não há ninguém normal no mundo...
Em breve mais bizzarices
(obs: se você conhecer alguma coisa surreal nós conte)
Wednesday, 7 October 2009
Marca na testa
Thursday, 10 September 2009
Curiosidade: Paquistanês levanta 62 kg com a orelha
Thursday, 3 September 2009
Divórcio e Casamento On-Line
Além do casal, foram virtualmente ao casório os pais do noivo, que acompanharam tudo de Barcelona, na Espanha. A assinatura da união foi feita por meio de procurações. A interação digital demandou três notebooks no local.
"Embora o 'sim' dos procuradores seja o ato oficial que permite o casamento, o juiz concordou em também perguntar aos noivos, para tornar a cerimônia mais emocionante. Nós assistimos a tudo e vimos os pais e os padrinhos assinarem a certidão. Foi muito emocionante e ao mesmo tempo engraçado", diz Rafael, que conheceu sua mulher em São Paulo, quando tinha 13 anos de idade.
Arquivo Pessoal
União civil foi registrada no 1º cartório de Osasco, mas transmitida pela internet
Desde então, nunca perderam contato, mesmo em países diferentes.
"Não existe no Brasil ainda casamento on-line. Neste caso, fizemos por procuração, mas eles assistiram e participaram da cerimônia pela internet. Nunca vi isso, para mim é novidade", explica Alexandra Leal Musa, oficial de registro civil do do 1º cartório de Osasco.
Em agosto, o casal planeja comemorar a união numa festa (presencial), a ser realizada em São Paulo. Depois disso, os dois vão morar juntos em Xangai.
"O chato de tudo isso é que a lua de mel vai ficar para daqui quatro meses, quando nos encontrarmos no Brasil para a festa do casamento religioso", desabafa Rafael. O pai da noiva comemora, naturalmente: "Vão ficar chupando o dedo até lá."