Zardari gando hai!
Tuesday, 30 June 2009
Estado de Alerta
Zardari gando hai!
Thursday, 25 June 2009
Até onde vai o Preconceito?
Tariq Dost acusou Darren Yates de discriminação racial e religiosa.'Ele se sentiu desconfortável comigo por causa da minha aparência', disse.
Tuesday, 23 June 2009
O que aprendi com os muçulmanos
Eles sempre pedem que seja feita a vontade de Deus- Inshallah! Obrigada a Deus Mashallah, entre outras. No Paquistao me senti voltando no tempo, na epoca Biblica, tipo junto com Abraao (que tambem eh considerado um grande profeta para eles), a sensacao foi retro, porem me senti perto de Deus, um povo humilde, senti que Deus me ouviu.
Por total ignorancia, realmente ignorava, eu me vestia de forma qualquer, nem tinha nocao da visao que as pessoas tinham das brasileiras, aprendi a me dar mais valor, apesar de que ao ver agora por outro angulo e nunca fui vulgar; me visto de maneira normal, porem nao me exponho, tentei me adaptar ao que ele me pediu, e nem mesmo por isso deixei de ser eu (leiam o post nao vou ceder, explico o que cedi nas roupas) ate porque pra mim foi natural, foi uma escolha minha para que agente "desse certo".
Achei muito bacana o respeito com livros sagrados, como eles respeitam, nao colocam em qualquer lugar, nao usar em baixo do braco, nem colocam em sacolas, nem usam pra se abanar (ja vi alguem fazer isso com uma parte da liturgia da Biblia), acho que eh o certo, eh um livro sagrado, inspirado e escrito por Deus tem que ser respeitado, e muitas vezes nao se eh passado, eu sei porque fui catequista.
So ha uma coisa que eu acho que falta no islamismo, pelo menos eh o que eu percebi, a falta do perdao. DENTE POR DENTE, OLHO POR OLHO.
Se tiver algo escrito errado, ai desculpa ja sao quase meia noite, estou com muito sono e amanha acordo as 5 =( fuiiii
Nota
E ha um certo tempo tenho tentado mostrado mostrar os dois lados, o lado mais tradicional e o lado moderno, o paquistao eh assim, um mix geral.
O texto sobre violencia em mulheres no paquistao, mostra a visao de uma pessoa, assim como a de muitas. Eu tenho outros temas para falar inclusive um deles eh: o que eu aprendi com os muculmanos, meus micos, primeira vez que fui ao pak, sobre as cidades e pontos turisticos, curiosidades, etc.. mas eh pra mim esta sendo um pouco dificil falar de algumas coisas pessoais no momento, queria logo voltar pra la e fazer varios videos, falar de coisas novas, no meu caderninho ha um monteee de temas, mas me falta inspiracao, entao quando estou no trabalho tenho procurado mais noticias sobre o pak e divido com voces, cappice?
Fotos de familias tradicionais do Paquistao, vem o contraste, alguns de jeans, outras se cobrindo com duppatas, mas jovens somente com duppata nos ombros.. homens de terno, meninos de roupas ocidentais.. mix pak.
Quaid-e-Azam Muhammad Ali Jinnah the founder of Pakistan
Stanley Wolpert
Muhammad Ali Jinnah (1876-1948)
Quaid-e-Azam Muhammad Ali Jinnah the founder of Pakistan was born in Karachi on December 25th, 1876. He got his early education at Karachi and at the age of 16 he went to England for further studies. In 1896, Jinnah qualified for the Bar and in 1897 was called to the Bar. It was his struggle that despite stiff opposition from the Hindu Congress and the British Govt., Muslims of Sub continent managed to get their own home land on August 14, 1947. Jinnah was a man of principles. He was probably the only person among all the big leaders of the world, who never went to jail. He was the first Governor General of Pakistan.
(lema) His motto was Unity, Faith and Discipline.
Violência Contra as Mulheres no Paquistão
Existe Violência em todos os lugares, e contra a mulher tambem, mas quando se fala em um pais muculmano parece que ainda existe um certo preconceito, leiam:
A violência contra as mulheres no Paquistão continua sendo uma dolorosa realidade mesmo nos dias atuais quando na maioria dos países se luta pelos direitos das mulheres e todos os dias surgem novas leis como forma de assegurar as mulheres proteção e direito a liberdade. Denuncias acontecem diariamente, pois é comum vermos manchetes nas revistas e jornais do mundo inteiro a respeito do Mau trato Feminino, entretanto por mais que estas aconteçam e que para nós pareça um número significativo na realidade estas denuncias representam uma parcela muito pequena diante da enormidade do número de casos de violência contra as mulheres no Paquistão.
As Mulheres São Fortes, mas infelizmente nada podem diante desses abusos que representam uma das maiores marcas no país e o seu combate nem mesmo de longe tem acompanhado os esforços que as autoridades dizem vem sendo feitos no sentido de eliminar o terrorismo e acabar com a violência que grassa solta neste conturbado país com leis tão esdrúxulas. Enquanto nós nos sentimos orgulhosos da Beleza da Mulher Brasileira e fazemos uso de uns cem números de procedimentos estéticos com o uso de diferentes produtos como o Ácido Hialurônico para melhorar a aparência, na violência contra as mulheres no Paquistão, usam ácido para deformar-lhes o rosto principalmente.
Se você tiver oportunidade de fazer alguma viagem ao Paquistão talvez possa ver Pessoas com Partes do Corpo Bizarras e pode ter certeza de que tais deformações são causadas por atos de violência que são assustadores para qualquer um. Com certeza neste país pode se encontrar muita Mulher Bonita, porém elas são proibidas de mostrar o rosto ou o corpo e para isso usam a chamada burca que as cobre totalmente. A violência contra as mulheres no Paquistão toma diferentes formas pois as leis permitem a vingança dos homens em muitos casos e a desonra é um deles porém as vezes o simples fato de falar com um homem é considerado adultério e passível de punição inclusive com a morte.
A violência contra as mulheres no Paquistão é tradicional e muda as formas conforme os costumes de cada região, e assim lugares onde O Poder da Educação nesse sentido está muito distante e onde as mulheres são apedrejadas, são assassinadas ou simplesmente são casadas com o alcorão para que não possam se tornar herdeiras da família deixando todo o dinheiro para os homens, pois estes sim têm todos os direitos que são negados as mulheres e muitos mais uma vez que tem o direito de vida e de morte sobre suas esposas e outras mulheres da família. A violência contra as mulheres no Paquistão exige uma solução de urgência, entretanto o Parlamento sequer aprovou uma lei mais rigorosa para a punição desses crimes que em sua maioria ficam impunes e mesmo quando são presos ficam pouco tempo detidos e as autoridades colocam barreiras para impedir as mulheres que querem pedir ajuda.
Monday, 22 June 2009
Comerciais de TV
Como assim tang de limao com pimenta?.. ahauhauua
Palmolive por 21 rupias
Hilario hauhaua, Coca cola sempre criativa Brrrrrrr
A verdade sobre o Paquistao
A Truth about Pakistan.
Pakistan is a sovereign country of more than 164 million peace loving people. It is 7'th declared nuclear state in the world and has 7'th largest army equipped with latest missile defence system.
Moreover Pakistan is a rapidly developing country and a major emerging market, with an economic growth rate of 7 percent per annum for four consecutive years up to 2007.
However, the year 2008 was not good for Pakistan and it faced certain problems created by those who have no concern with the prosperity of Pakistan, but soon the brave people of Pakistan will cope up those bad guys and by the Grace of Allah almighty, Pakistan will be once again on the road of prosperity .
Best wishes for the whole world
Pakistan Zindabad
Enquanto isso eu continuo dismistificando esse lado A do Pak, mas em breve (dependendo da minha inspiracao) sobre o lado B.
Amo esse videozinhooo
Sunday, 21 June 2009
Paquistao campeao Mundial de Cricket 2009
Parabenssssssssssssssssssssssssssssssss, Congratulations to all Pakistanis
Confesso que nao entendo na desse jogo, acho super sem graca.. mas dou maior apoio pra ele, porque isso o faz feliz..
Para assistir alguns canais: http://www.yaaad.net/tv/channel/pakistan/Dawn-News/, http://www.yaaad.net/tv/channel/pakistan/Geo-News/, http://www.yaaad.net/tv/channel/pakistan/Express-News/
ICC World Twenty20 final, Lord's: Pakistan 139-2 (18.4 overs) beat Sri Lanka 138-6 by eight wickets
Pakistan won the ICC World Twenty20 in an exciting finish at a noisy Lord's when Sri Lanka's total of 138-6 was overhauled with 10 balls remaining.
Shahid Afridi, man of the match in the semi-final, was again the hero, hitting 54 not out from 40 balls to steer Pakistan to an eight-wicket win.
Sri Lanka's star batsman Tillakaratne Dilshan fell in the first over and they were soon 2-2 after choosing to bat.
Kumar Sangakkara's 64 gave them hope but Pakistan paced their chase well.
Sri Lanka had progressed through the tournament smoothly, winning all their matches and relying on the brilliant batting of Dilshan and some superb bowling led by Ajantha Mendis.
But on the grand stage, both their leading players fluffed their lines, and Pakistan ruthlessly seized the initiative.
Pakistan had lost two of their first three matches and needed a win against the Netherlands just to make the last eight. But they turned a corner when thrashing New Zealand - from which point they never looked back.
They began the final in ideal fashion, with a wicket-maiden from 17-year-old sensation Mohammad Aamer.
It wasn't just any wicket-maiden - a rare event indeed in this format. The fact that the tournament's leading run-scorer Dilshan had been dismissed made Aamer's over extra special.
Dlishan craves deliveries on a good length so he can sweep and drive, but keeping the ball short and straight, Aamer bowled four dot-balls then enticed a top-edged pull to short fine-leg.
The wicket seemed to scare Sri Lanka's other batsmen, who had not enjoyed particularly good tournaments, and it was the fast-medium bowler Abdul Razzaq who reaped the rewards.
Jehan Mubarak, promoted up the order, skied a catch into the off-side, Sanath Jayasuriya crashed a six and two fours but then dragged one on, before Mahela Jayawardene edged an attempted late-cut to slip.
Sangakkara and Chamara Silva had a major repair operation on their hands, coming together with the score 32-4 in 5.3 overs. They put on 35 from 36 balls which at least stopped the rot, but the arrival of Umar Gul dented Sri Lanka's renaissance.
Silva mistimed a pull to midwicket and Isuru Udana swished and missed the last two balls of a fine over. It got even better for Pakistan when Afridi bowled Udana to leave the score 70-6 from 13 overs.
(dil dil dil dil dil dil)
aisee zameen aur aasmaan
in kay siwaa jaanaa kahaan
parti rahay yeh roshni
chalta rahay yeh karwaan
dil (dil dil dil) dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
(dil dil dil)
dil dil say miltay hain to payaar ka chehrah banta hai
(chehrah banta hai)
pphool ik laree main piroyayn to phir sehrah banta hai
(chehrah banta hai)
dil (dil dil dil) dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
(dil dil dil)
aisee zameen aur aasmaan
in kay siwaa jaanaa kahaan
parti rahay yeh roshni
chalta rahay yeh karwaan
dil (dil dil dil) dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
ghar apna to sab ko jee jaan say payaara lagta hai
(taara lagta hai)
ham ko bhi apnay har armaan say payaara lagta hai
(taara lagta hai)
ho…o…o…o
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
(dil dil dil)
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
(dil dil dil)
jaan jaan pakistan
(dil dil dil)
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
(dil dil dil)
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
dil dil pakistan
jaan jaan pakistan
(dil dil dil dil dil dil)
Saturday, 20 June 2009
Dubai: Reino Islamico Moderno
As monumentais obras arquitetônicas de Dubai, no Oriente Médio, são o lado mais vistoso de uma experiência econômica e cultural que pode indicar uma resposta ao choque entre o Ocidente e o Islã. Pequeno e com o petróleo quase esgotado, o emirado cresce a um ritmo mais acelerado que a China graças à capacidade de mirar na diversificação da economia. A base da estratégia é vender o minúsculo reino como um porto seguro a empresas estrangeiras, investidores e turistas, em meio ao conturbado mundo árabe.
Nos manuais de etiqueta para executivos no exterior e em guias de viagem de Dubai, são apresentadas algumas regras que os estrangeiros em visita à cidade-estado deveriam seguir para não ferir os costumes muçulmanos. Recomenda-se, por exemplo, que as mulheres se vistam de maneira conservadora, com saias longas e mangas compridas, e que não se tente marcar compromissos de trabalho na sexta-feira, que para os muçulmanos é o dia de descanso e de rezas. Algumas horas em Dubai e logo fica claro que essas orientações são desobedecidas sem cerimônia a todo instante – e ninguém parece se incomodar seriamente com isso. O que dizer das turistas loiras passeando no shopping com as pernas vermelhas do sol e usando shortinho de dar inveja às foliãs do Carnaval de Salvador? O máximo que se ouve é algum residente local, sentado em um café de uma rede americana, dizendo quase em tom de piada: "Russas...". Tampouco alguém parece se importar quando vê casais gay trocando carícias comedidas dentro dos centros comerciais ou no hall de hotéis. Isso em um país em que um xeque tradicional tem o poder absoluto, as mulheres usam manto negro e cobrem os cabelos e as disputas familiares obedecem à sharia, o rígido conjunto de leis baseado em escritos religiosos milenares. Disneylândia árabe, Las Vegas do Oriente Médio, Xangai do deserto, Dubai merece também uma outra classificação. Para os céticos que crêem na incompatibilidade do mundo islâmico com a cultura ocidental, o pequeno e florescente emirado é apresentado como o laboratório onde está sendo criado o antídoto contra o choque de civilizações.
A fórmula de tolerância de Dubai, uma das sete cidades-estado que compõem os Emirados Árabes Unidos, confederação que tem o Golfo Pérsico de um lado, a Arábia Saudita do outro e um mar de petróleo embaixo, consiste em uma cultura disseminada entre a população de pensar com o bolso. Todos os moradores da cidade – e nisso os cidadãos de Dubai se equiparam aos estrangeiros – parecem concentrados em uma só meta: ganhar dinheiro. A intolerância cultural, nesse contexto, seria incompatível com o desejo de atrair cada vez mais investimentos externos e de aumentar o já alucinante número de turistas que visitam a cidade a cada ano – o equivalente a cinco vezes a população permanente de 1,2 milhão de pessoas. "De nossa cultura, certamente vamos conseguir manter as roupas típicas, a culinária e a música", contabiliza o xeque Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente da estatal Emirates, a companhia aérea que mais cresce no mundo, com 50 bilhões de dólares investidos apenas na compra de novas aeronaves. No início de outubro(2007), a Emirates inaugura o primeiro vôo direto ligando São Paulo a Dubai, diariamente. "O mundo está mudando em relação à maneira de fazer negócios e, se queremos fazer parte dessas transformações, temos de ser abertos e tolerantes", diz o executivo, que é tio de Mohammed bin Rashid Al Maktoum, o chefe da família reinante em Dubai.
SOL, NEVE, COMPRAS Dubai recebe 6,1 milhões de turistas por ano, o equivalente ao número de estrangeiros que visitam o Brasil, país com território 2 200 vezes maior. A taxa de ocupação média dos hotéis é de 85% (contra 64% no Brasil). Os turistas são atraídos pelos paraísos artificiais nos hotéis imensos, pelas compras em shoppings que têm até pista de esqui e pelos eventos esportivos como o Dubai World Cup, de corrida de cavalos.
Uma boa maneira de decifrar Dubai é observar os cartazes de propaganda e as placas de rua. Logo na chegada ao moderno aeroporto internacional vêem-se os anúncios de bancos e consultorias que prometem ajudar os clientes a fazer seus negócios sem ferir as regras islâmicas – os empréstimos a juros, por exemplo, são proibidos, mas sempre se encontra um malabarismo financeiro que permite a uma empresa tomar dinheiro sem ficar mal com a lei divina. Igualmente reveladoras são as inúmeras placas que indicam o caminho para chegar a lugares que ainda não existem ou nem sequer podem ser visitados. A cidade não está pronta, mas aponta freneticamente para o futuro. Das três ilhas artificiais em forma de palmeira que vão abrigar 100 hotéis e dezenas de milhares de residências, por exemplo, apenas uma, a Palm Jumeirah, já foi parcialmente inaugurada. Qualquer mapa turístico de Dubai, no entanto, indica a localização de cada uma delas. O padrão estético desses empreendimentos é escancaradamente mirabolante – de perto, as casas parecem formar um condomínio temático das Mil e Uma Noites –, mas atende um público que parece querer exatamente isso: muito dourado, muito mármore, muita coisa gritando dinheiro. Quando começou a criar a infra-estrutura para tornar Dubai um destino turístico de luxo no Oriente Médio, na década passada, o governo dos xeques logo percebeu uma séria limitação geográfica: a natureza só lhes deu 70 quilômetros de costa (contra os 8.000 quilômetros do litoral brasileiro), constituídos de mar de um lado e deserto do outro. A construção de ilhas, no entanto, vai multiplicar a extensão de praias para 1.500 quilômetros. Isso inclui um arquipélago artificial com o formato do mapa-múndi que poderá ser visto do espaço.
De maneira tortuosa, Osama bin Laden realmente contribuiu para o boom da construção civil em Dubai. "Depois dos atentados de 11 de setembro, uma grande quantidade do dinheiro de investidores árabes que estava nos Estados Unidos e na Europa voltou para o Oriente Médio, em parte porque as restrições bancárias aumentaram", diz Mohammed Ahmed bin Abdul Aziz, subsecretário de Planejamento do Ministério da Economia dos Emirados Árabes. Esse capital precisava ser aplicado de alguma forma, e Dubai pareceu o lugar mais promissor para isso. O governo local, no entanto, cuida para que os investimentos de estrangeiros chovam apenas onde lhe convém. Empresas do exterior, por exemplo, só podem comprar propriedades em uma das 33 zonas livres de Dubai – com incentivos fiscais generosos. "Se não fosse assim, os chineses viriam para cá e comprariam cada pedacinho de nosso pequeno território", afirma Aziz.
Até meados do século passado, Dubai não passava de um pequeno entreposto comercial, que sobrevivia em condições primitivas da localização marítima, da pesca e da coleta de pérolas. Em 1958, jorrou petróleo em Abu Dhabi e, oito anos depois, em Dubai. Ao contrário do reino vizinho, no entanto, Dubai tinha reservas muito pequenas – estima-se que a última gota seja tirada em menos de uma década. Segundo a mitologia nacional fervorosamente repetida – o que não significa que não tenha base na realidade –, o grande feito da família Al Maktoum, que comanda o lugar há quase 200 anos, foi ter visão para perceber a necessidade de criar fontes alternativas de riqueza. Em 1979, o xeque Rashid bin Saeed Al Maktoum decidiu construir um porto artificial em Dubai. Hoje, está entre os dez mais movimentados do mundo. O xeque criou também uma zona franca vizinha ao porto, o embrião da tradição de incentivos fiscais que caracteriza o emirado hoje. Com isso, o país conseguiu se livrar da maldição da petrodependência e se abriu para o espírito empreendedor que o tornou um lugar único. A filosofia dos Al Maktoum sempre foi: "Construa e eles virão". Diz a lenda que o xeque Zayed bin Sultan Al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes, antes de morrer, fez com que lhe prometessem que, em sua rota irrefreável rumo ao desenvolvimento econômico, Dubai ao menos não cederia à construção de cassinos. Todo o restante cardápio de tentações do consumismo e do liberalismo que os radicais islâmicos consideram atávico ao Ocidente, no entanto, pode ser encontrado ali. Isso inclui prostitutas de luxo e, com um certo esforço, drogas. As bebidas alcoólicas são permitidas nos hotéis e restritas aos consumidores não muçulmanos. Alguns hotéis, no entanto, têm uma oferta tão variada de bares e casas noturnas que a função de receber hóspedes parece mais um acessório. E, em lugares mais reservados, não é difícil ver jovens árabes detonando um escocês – o uísque, claro.
MILAGRE NO DESERTO
Tanta permissividade em pleno mundo muçulmano, em um lugar onde está sendo construída a maior mesquita do globo (em Abu Dhabi), e Dubai passa imune à praga dos atentados terroristas movidos a fanatismo religioso? A realidade não é tão simples. A Al Qaeda usava bancos de Dubai para lavar dinheiro, dois dos suicidas do 11 de Setembro tinham passaporte dos Emirados Árabes e a enorme população de trabalhadores estrangeiros – os cidadãos locais são apenas 15% do total –, na maioria vindos de países muçulmanos pobres, provê um ambiente de vulnerabilidade. O fato, no entanto, é que não existem grupos terroristas com base nos Emirados Árabes, tampouco o país é um celeiro de jovens fanáticos, violentos e revoltados – um fenômeno incontrolável na vizinha Arábia Saudita, celeiro de suicidas com destino ao Iraque. Em comum, dubaienses e sauditas têm a mesma matriz cultural – descendem das tribos de beduínos do deserto –, a fartura, embora irregularmente distribuída, do petróleo e a rigidez religiosa. Os homens mantêm a tradição de usar a túnica branca chamada dishdasha e de cobrir as mulheres de negro. São governados por chefes tribais que se proclamam nobres e controlam a burocracia religiosa com fartos subsídios. Comparado com a Arábia Saudita, no entanto, Dubai é um bastião de tolerância e flexibilidade. Em relação ao restante do Oriente Médio, com o quadro de horrores do Iraque, o Líbano sendo mais uma vez sugado para o abismo e a desgraça palestina aumentada atualmente por iniciativa própria, Dubai parece um milagre.
"O governo e a população de Dubai agem com a convicção de que é preciso, antes de tudo, ter prosperidade e desenvolvimento", diz o palestino Nabil Khatib, editor executivo da Al Arabiya, um canal de notícias sediado em Dubai que disputa com a Al Jazira a audiência do público árabe. Esse modelo influencia os países vizinhos, como Omã, o Iêmen e a própria Arábia Saudita. Todos querem imitar um pouco do ar de modernidade que Dubai criou para si. A questão é saber se conseguirão transpor as enormes barreiras culturais. "Queremos estimular os outros países da região a assumir o nosso modelo de abertura e concorrência global", diz o subsecretário do Ministério da Economia Abdulla bin Ahmed Al-Saleh. "Não podemos garantir o sucesso de nossa experiência se nossos vizinhos não adotarem o princípio do desenvolvimento econômico como meio para reduzir a violência." É precipitado e arriscado dizer que Dubai poderia sinalizar um caminho para tirar o Oriente Médio de seu estado de convulsão permanente. Mas o ambiente de miragens arquitetônicas que brotam do deserto propicia um sonho assim.
ENTRE A PRESSÃO SOCIAL DA TRADIÇÃO, O SHOPPING CENTER E O NAMORO POR CELULAR
VÉU COM JEANS
Ola Al-Alawi é uma típica e rica jovem de Dubai: faz faculdade e só sai na rua maquiada, grifada e coberta de preto (na foto à direita, fazendo compras com a irmã Aldana). Por baixo da túnica preta, está sempre dentro da moda ocidental, como aqui, em sua casa em um condomínio de luxo.
Os jovens de Dubai enfrentam o dilema entre tradição e modernidade de forma intensa e constante, refletindo os valores que os Emirados Árabes têm de equilibrar como nação. Da escolha sobre o que vestir aos relacionamentos amorosos, tudo lembra que eles vivem em um país com o olhar voltado para o Ocidente e os pés fincados no mundo islâmico. É comum ver rapazes vestidos com as túnicas brancas que são o traje nacional masculino e boné de beisebol no lugar do tradicional kaffiyeh, o lenço branco na cabeça. À noite, quando vão aos bares onde se fuma narguilé, os rapazes preferem jeans e camiseta. Garotas modernas como as irmãs Ola e Aldana Al-Alawi só saem em público de lenço na cabeça e abaia – vestido negro, tradicional na Arábia Saudita e nos países do Golfo, usado sobre as outras roupas para não deixar ver o contorno do corpo das mulheres. Em Dubai, o uso da abaia não é obrigatório, mas muitas mulheres não saem de casa descobertas por pressão dos pais, do marido ou até das amigas. "O bom da abaia é que, dessa forma, o que escondemos por baixo do pano fica reservado para o futuro marido", diz Aldana, estudante de contabilidade na Universidade Americana (nas faculdades de Dubai, todas as aulas são em inglês). Elas têm abaias, feitas por estilistas locais renomados, que chegam a custar 1 000 dólares. "Pela abaia dá para saber a que classe social pertence a mulher", diz Zena, a mãe das garotas. Ela própria não se sente obrigada a usar a roupa tradicional.
As irmãs são fascinadas por bolsas e sapatos de grife, os poucos acessórios que aparecem em público. "Mas por baixo da abaia também nos preocupamos com a qualidade das roupas, porque gostamos de estar bem vestidas quando vamos à casa das amigas", diz Ola, que já morou no Canadá e hoje estuda finanças na mesma universidade que a irmã. Uma beldade de longos cabelos e olhos que evocam os mistérios do Oriente, Ola já sonhou em ser modelo – é uma admiradora da baiana Adriana Lima. Mas desistiu quando lhe disseram em uma agência que devia começar distribuindo panfletos. Apesar de acatar a pressão social para se cobrir de negro em público, ela desfruta uma liberdade inimaginável em países vizinhos como a Arábia Saudita, onde as mulheres são proibidas de dirigir e de viajar sozinhas. No frescor de seus 20 anos, Ola diz que não pretende se casar. "Os homens não são confiáveis", queixa-se. Filha de um alto executivo da indústria do aço, ela pertence a uma classe social em que os casamentos arranjados diminuem e os namoros – por celular – prosperam.
Noticias do Paquistao
Those killed include 38 militants and six soldiers across North West Frontier Province, officials said.
The worst violence was in South Waziristan, where the army said it was clearing the way for military convoys ahead a full-scale offensive.
The area is the stronghold of the Taliban leader, Baitullah Mehsud.
The reports from the army are hard to verify because the region is inaccessible to the media.
In South Waziristan, 32 militants were killed as the army used helicopter gunships and artillery fire to clear a key route for military convoys, an army statement said.
See a map of the region
The military has said it wants to destroy Baitullah Mehsud's organisation and eliminate him.
On Friday, Pakistani war planes bombarded targets in the area as the military prepared its campaign.
Offensive 'ending'
There, a convoy was ambushed while on its way back to base, a military spokesman said.
In pictures: Pakistan's displaced
The militants were able to get away, while several soldiers were killed and injured, he said.
The attack comes a day after Pakistan's defence minister said that Swat operation was nearly over, and that people displaced by the fighting could begin returning home.
On Saturday, Maj Gen Sajjad Ghani was quoted as saying that there were only "pockets of resistance" left in Swat.
The militants also conducted a deadly raid on another convoy in the neighbouring Bajaur tribal region.
According to security officials, the dead included a Pakistan army officer, while there were no reported casualties on the side of the militants.
The army says it has killed almost 1,500 militants in and around the Swat valley since April. About two million people have been displaced.
The fighting in the Swat valley began two months ago when Pakistani Taliban forces expanded their operations into districts only 60 miles from the capital, reneging on an earlier peace deal.
The continued attacks in the region have led to fears that the military could be spreading itself too thin, our correspondent says.
Paquistão lança ofensiva para recuperar estrada no Waziristão do Sul
O Exército do Paquistão lançou uma ofensiva para recuperar o controle de uma importante estrada da região tribal do Waziristão do Sul, antes de começar uma operação em grande escala contra o líder talibã paquistanês, Baitullah Mehsud, informou neste sábado à Agência Efe uma fonte militar."Tropas de infantaria começaram ontem a atacar posições dos fundamentalistas para desbloquear a estrada", explicou o porta-voz do Exército Basir Haider.
Haider, que não forneceu detalhes da operação, reiterou que a ofensiva do Exército contra Mehsud e a rede de insurgentes que lidera ainda não começou.
No entanto, a imprensa paquistanesa informou que as forças de segurança já mobilizaram carros de combate e desdobraram tropas em vários pontos do distrito, fronteiriço com o Afeganistão e considerado base terrorista em território paquistanês.
Segundo a emissora de TV "Dawn", que não identificou suas fontes, pelo menos 40 fundamentalistas morreram nas últimas 24 horas em bombardeios de aviões e helicópteros militares contra refúgios dos insurgentes no distrito.
O Governo ordenou no domingo passado que o Exército lançasse uma grande operação contra Mehsud, que lidera um movimento que reúne os diferentes grupos talibãs paquistaneses e que reivindicou a autoria da maioria dos atentados recentes no Paquistão.
In pictures: Aid for Pakistan's displaced
As fighting continues in the Swat Valley and Lower Dir region continues, many thousands of people have joined the 2.5 million who have already fled their homes, often with the bare minimum of belongings.
Friday, 19 June 2009
Sol x Veu Islamico
Nossa pele tambem, e muitas mulheres que usam burca ou abaya tem problemas de falta de calcio levando a osteoporose..o que eh muito triste. Entao mesmo que nao seja em publico elas precisam de alguns raios por dia.
Eu sinceramente nao gosto de sol e nunca vi graca em ficar estirada fritando hehehe, ainda mais porque minha avo falaceu por causa de um cancer de pele, entao zero de sol pra mim+oculos+PROTETOR.
Resolvi na verdade escrever para alertar sobre esse problemas pra nos, vou tentar tomar um sol de vez de quando.
No Paquistao eh raro encontrar alguem de Hijab, Burcas, Abayas entao.. quase nulo, mas tudo depende da regiao, quanto mais afastado da capital mas se encontram mulheres que utilizam a burca por exemplo. Muitos paquistaneses, inclusive meu amor, acha ate que o hijab eh um extremismo, e pede somente para usar uma DUPATTA que seria um xale mais comprido que cobriria o decote e nos momentos de oracao a cabeca ou para sair na rua, como na minha foto ai no perfil. As paquistaneses raramente usam outra coisa a nao ser a Dupatta mesmo.
Uma vez conversando com meu amore, estavamos discutindo o porque do uso do veu, e ele me disse que um dos motivos era porque os cabelos das mulheres atraiam os homens, pois entao eu que nao sou nada adepta a submissao (sem polemica, por favor) disse que era injusto, pois penso que os cabelos dos homens sim, podem atrair as mulheres...
Quando estava no pak tive um pouco de queda de cabelo, alem de ser inverno pouco saia de casa quando era dia..
Bom, ai fica para cada um com seu gosto e opcao.
Shalwar Kameez com Dupattas
Abaya- geralmente preto e mais usado nos Emirados e Arabia SauditaBurca- as tenebrosas que nem os olhos se ve.. mais usada em paises como Afeganistao e fronteiras do Paquistao.(extremos)Hijab- Veu ou lencos mais usados no Egito e outros paises nao muculmanos
Wednesday, 17 June 2009
Pakistanis: Terrorists or Terrorized?
Pakistanis: Terrorists or Terrorized?
By: Sharmeen
The night of May 10, 2007, was violently nightmarish for us.
My husband and I were on a yearly trip from our home in New York to visit family and friends in Pakistan. We arrived in Karachi on the night of May 10, 2007. My family met us at the airport and in just 20 minutes of landing, our car, carrying my sister, brother, and myself, rolled up to the front of my parents’ house.
Another car, carrying my husband and father, had left the airport bit sooner. We expected to see them removing the luggage as we pulled up. Instead, I saw my father and husband standing outside their car, encircled by four, young, clean-shaven boys brandishing AK-47 assault rifles.
Before I could comprehend the situation, there was a burst of rifle shots. In utter confusion, my brother threw the car into reverse. The armed men began spraying bullets at us, and we crashed into a lamppost. Wielding their rifles, they surrounded our car, smashing the windows with their guns and forcing us out into the street.
I was convinced that I would not see my loved ones again. My brother was pulled out of the car and beaten up before my eyes, while my husband and father looked on at gunpoint.
Meanwhile, another vehicle pulled alongside our car, yelled something at the armed boys, and they all zoomed off, taking only our luggage. We thanked our stars that it had not been worse.
It was not the first time I came face to face with violence in Pakistan. I was only a small child when I witnessed a 1986 bomb blast in the central business district of Karachi. I recall bright, red blood profusely spurting from torn and mangled limbs.
Today, the grim reality of daily violence is an ever-present concern for millions of Pakistanis. Sadly, fearing for the safety of one’s family is a part of everyday life.
From my perch outside Pakistan, the international discussion often focuses on my homeland as a place for harboring and exporting terrorists. What goes missing is any apparent concern for what is happening to civilian life within the country.
Since 2002, there have been 140 suicide blasts. But the total figures obscure a worrying rising trend: in 2008 alone, 61 suicide bombings killed approximately 889 civilians and injured 2,072.
“When suicide bombs are such a norm, who would cry over kidnappings, robberies, and murders?” said my brother.
The gang robbery we faced was called “political fundraising” by friends accustomed to daily life in Pakistan. Initially, it didn’t make sense to me. But two days later, it all came full circle.
The ruling party had planned a May 12 rally to support (now former) President Pervez Musharraf’s decision to depose Chief Justice Iftikhar Chaudhry. That same day, Mr. Chaudhry was scheduled to address bar associations in Karachi as part of his speaking tour across Pakistan.
The two sides had staked out their territory. Opposition parties had organized welcome rallies to support Mr. Chaudhry, while the Muttahida Qaumi Movement party (MQM), which claims to represent the middle- and lower-middle class Pakistani citizens—and whose leader lives in exile in London on charges of corruption and murder—planned another rally to support Musharraf’s decision.
It was a sure recipe for conflict. That day, armed supporters of leading political parties fought each other on the streets of Karachi. Approximately 50 civilians lost their lives. From the relative safety of our home, we watched the television as armed men moved freely about the city, blocking roads, burning cars, attacking each other, and damaging public property.
The police and army rangers were silent spectators—as they were on the night of our robbery. The crime against my family, while insignificant perhaps in light of the events two days later, had probably gone to fund the perpetrators of this political carnage.
But the disregard shown by Pakistan’s police force didn’t come as a total shocker—they are notorious for corruption, high-handedness, and brutality.
At the root of the problem are Pakistan’s weak political and legal institutions, and the lack of opportunities for educated and the resourceful youth. As such, those with the means (like myself) look to migrate abroad. Those who don’t have sufficient funds or connections to leave the country often resort to picking up arms—either for corrupt political leaders, on behalf of terrorist organizations, or sometimes just for themselves.
In fact, following a bank robbery in 2004, Pakistani intelligence officials reported that the young boys involved in such crimes represent a new brand of Islamic militants who are more educated, but less established, and thus largely cut off from traditional sources of terror funding, such as private money from rich families and charities in the Middle East.
The lack of economic opportunities for youth combined with religious indoctrination has resulted in a gang mentality, with violent crime as the obvious result. There are more students graduating than there are jobs available, and a lack of technical, professional, and vocational institutions adds to the problem.
In this climate, criminal activities offer a lucrative option, spiced with religious frenzy and anti-American banter that has roots in the U.S.-supported war against the Soviet Union in Afghanistan in 1979 and that has been re-inflamed by recent events.
If the scourge of terrorism is to be fought and won in that country, the United States will have to ally with local youth (in both Pakistan and Afghanistan) who can be won over by positive economic and social development.
In the past, Pakistanis have responded warmly to American humanitarian efforts. For example, after the United States pledged $510 million for post-earthquake relief efforts in Pakistan in 2005, 78 percent of Pakistanis expressed a more favorable opinion of the United States—with the strongest support among those under 35 years of age. Interestingly, this also resulted in a significant decline in support for Al Qaeda.
But what must come first is support for the rule of law and the rebuilding of a broken police and security apparatus. Until people feel safe at home and have opportunities for education, advancement, and steady employment, the lure of the gun will prove too strong.
Monday, 15 June 2009
Mitos e Perguntas
Tem amaciantes de roupas. no Pakistan .. sei lá .... depois do choque que eu tive com os banheiros fiquei meio ... sei lá ... parece que é realmente outro mundo .então quero saber pequeninos detalhes :)
tem simmmmmmm eh bemmmm barato, cheira bom!!! tem ariel! surf, hehehee varias marcas conhecidas.
Existem cremes hidratantes , protetores solar e repelentes para se comprar por lá ?
hidratantes sim, otimos, dove, etc,super barato tb, protetor solar eu num vi, mas deve ter sim,, repelentes tem sim, mas sempre levei daqui.
O sistema hospitalar lá funciona?
funciona sim, tb tinha receio ate precisar, mas procure bons bairros e fique smpre atentar a higiene, hospitais catolicos sao famosos pela excelencia.
Vc viu algum óleo de amendoas ??? ou oleos corporais lá ... Castanhas ou nozes?
tem oleo de corpo para bebe, pelo menos foi so o que euvi, esse tipos de sementes como amendoas, nozes, etc sao mto caras fora so brasill. entao acho dificil vc achar.
O policiamento lá funciona ou são corruptos como no Brasil ?? E os Politicos?
Existem varios tipos de policiais, alguns corruptos, mas os militares e os de trasitos sao muito sempre elogiados. Policia armada por todos os cantos.
Chefe de justica eh o unico em que todos confiam, o resto eh.. blah quse pior que aqui.
Faz um tópico só falando dos doces pakistan... amu doces ... eles tem muito chocolate nos doces deles ??
faco sim, mas vou prcisar de algumas ajudas pq os nomes sao dificeis, mas sao bonsssssssssssssssssssssmto choco! mas o os doces ne padaria num! sao puro acucar, bolachas hummmmmmmmmm que fome.
Vc viu pessego em calda por lá ??
Peach, essas coisas so em frutas, esses tipos de frutas "chiques" eheh como melancia, morango, pera, pessego, sao raras e caras..
e cerejas .. tem por lá ??
iche.. mira arriba, nem vi no bolo...
Gatos .. akeles de 4 patas(ahuahauahuahuaa) vc já viu por lá ??? é um habito do povo lá ter pets assim .. como gatos. (cachorro eu sei que naum é muito)
sim sim gatos e cachorros, mas eles gostam eh de gatos, dizem que aonde ha cachorros nao entra anjos, mas em um site eu vi que na verdade eh que o profeta Maome na verdade fora mordido por um uma vez. tem racao nos mercados, nao ha petshop, nunca vi, animais nao sao bem de estimacao, pouquissimassssss pessoas tem.. mto raroooooooooooo, nada desses frufrus brasileiros. Vi uns macados nos mercados.. aff um nojo! Igual na India, na coleira e tudo..
Tem cabeleireiro por lá ??? dakeles que a gente fica um dia inteiro .. e passa um dia de princesa ???
Tem sim, saloes de beleza aos montes, dias de princesa tb especialmentes antes do casario. saloes de depilex especialmente para homens, la eh tudo separado sempre.
Há crianças correndo nas ruas ?
Sim aos montes, ainda mais nos lugares mais pobres.. descalcos..
Os Pakistanys(em geral) preferem que tipo de mulher?? gorda,magra ,alta ,baixa ,etcc
Ate aonde eu sei gostam de magras, mas tudo o qeh diferente atrai mais, se loira, olhos claros chama mto mais atencao pra eles, pq eh mtoooooo raro la. as pak sao lokas para emagrecer heheh
Islamabad é uma cidade muito bagunçada ou as coisas são "arrumadinhas"?
Perto de rawalpindi eh meio zuado, mas em geral islamabad eh otimo, quase uma replica de brasilia, bem orgaizada e limpa
Exixte algum embargo de coisas "americanizadas" no Paquistão?
Ah mto, tudo que vem de fora eh melhor, amam as coisas dos americanos (mas nao a america) e ingleses... tanto nas comidas como bolachas, produtos e cosmeticos vem de la mtas roupas da china tb.
A família dele é legal com vc ???
Eh sim, me tratam mto bem, bom nao entendo urdu hehehehe espero que nao falaram mal pelas costas..
A sua Sogra ... ela é legal com vc ??? (morro de medo da minha ser uma naja igual na novela
Eh sim, ela eh uma mulher forte e viuva, criou dois filhos, apesar que ja tivemos alguns problemas(como desligar quando eu ligava la, fingir nao me entender mesmo se eu falava em urdu..-tudo isso por tel) tento respeita-la por respeito
a eleaahuahauahuahauhauhaua pois ela é indiana tbm .. xiii sei lá o que eu vou achar por lá
Todos que teem cerca de 60 anos ou mais sao indianos, mesmo que eles num gostem de ser chamados assim e terem o rg pak, mas ate 60 anos atras pak e india era um! Arebaba, esse negocio de chave do armario eu nunca vi no pak ainda bem, existem mtas coisas das quais eh diferente no pak, o que eu acho otimo!
A coisa mais estranha que vc comeu,cheirou e viu no Pakistan....
tinha um negocio que eles colocam no iorgute para se comer com a salada, parece uma sementinha, afff detestei aquilo! eu comi kebbad.. passei mal depois achei gorduroso, mas comivel. Uma coisa que eu comentei que nao gostei do cheiro foi o Ka desodorante (azul), parece que todos so usam aquilo, tudo cheiro geral da nacao paquistanesa hehehe.
O que tem na geladeira dos Pakistanys .. tipo .. o que naum pode faltar ?
frango! mto frango!, iorgute, margarina, chai (preto), leite, suco shazan, curry, pimenta, banana, laranja, manga (amam), farinha para fazer naam e rooti, mtoo ovos, oleo (em pasta que develvem a lata apos o uso.. eca isso mesmo)... so o que lembrei que eles amam!
Tem algum link para assim que vc atualizar o blog eu receber notificações no email ??
sei que vc pode se tornar seguidora(fotinhas baixo) do blog ae te aparecera algumas atualizacoes, so conheco dessa forma
Eu estou querendo entrar em contato com a embaixada do paquistão,e com o consulado em são paulo mas gostaria de saber se devo escrever o email, em ingles ou em portugues. Pois não sei se o pessoal da embaixada fala portugues, ou somente ingles.
Pode escrever ambos em ingles, esse vice consul eh brasileiro e esta em islamabad. nao ha consulado em Sao Paulo, somente embaixada em Brasilia, ate onde tenho conhecimento.
boa sorte
Carlos Eduardo de Campos Armando Vice-Cônsul, Chefe do Setor ConsularVice Consul, Head of Consular & Visa Section Embaixada do Brasil - Embassy of Brazil 50 Ataturk Avenue - G-6/3 Islamabad, Pakistan tels: (9251) 227-9690 / 9691 fax:(9251) 282-3034 email: brasemb_pk_cons@yahoo.com Embassy of Pakistan, BrasíliaTel +55 61 3364 1632 / 1634Fax +55 61 3248 0246parepbrasilia@yahoo.com
Embaixada no Brasil: Embaixada da República Islâmica do Paquistão - Brasília - DFSHIS QL 12, conj. 02, casa 19 - Lago SulCEP 71630-225 - Brasília - DF
tel. (0xx61) 3364-1632 e 3364-1761tel. 61-2252 EPAQ BRfax (0xx61) 3248-0246e-mail: parepbra@brnet.com.brExpediente(s): segunda a sexta-feira - 08:30 - 16:00 hs
http://www.pakistan.org.br/ - site para maiores informacoes
Clique em Consular Services- visa form
http://www.pakistan.org.br/services/visaform.pdf
Visto de entrada unica custa 50,00 reais, tem validade por 3 meses
Sunday, 14 June 2009
E a paixao?
Que estao somente esperando pela felicidade? E que nao sabe quando esse momento vai acontencer.. e que pra ser feliz e comecar a viver voce precisa da pessoa amada? Tenho me sentido anestesiada sabe.. sem motivacao, somente esperando
sei que nada iria mudar se eu nao agisse e fizesse algo, entao ate ele conseguir um emprego e procurei um aqui e consegui.. mas isso nao me animou nada, nem se eu pensar no dinheiro,.. entao me toquei que o negocio eh serio, depre ja esta num estado lamentavel!
Parei para pensar, e percebi que nesses 3 anos e 3 meses somente fui feliz e vivi durante 4 meses, no quais estive com ele.. e no resto?
Pode alguem dar o que nao tem? Se nao estou feliz como posso faze-lo feliz?
Como o tempo a paixao vai ficando mals... porque a rotina pelo computador eh triste, eh cansativa e chata, num se aguenta ficar sentado teclando muito tempo
Entao o que fazer para pelo menos reascender a paixao? Quebrar a rotina enquanto se espera?
Por favor me deem sugestoes do que fazer
Saturday, 13 June 2009
Educação de crianças no Paquistão
Reportagem da UOL
Escolas religiosas islâmicas fazem o que o estado deixa de fazer. Mas seu papel é questionado por conta das relações com a insurgência.
Waqar Gillani contribuiu com a reportagem de Mohri Pur e Lahore, Paquistão.
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