Monday 25 January 2010

Ae fond Kiss- filme completo



A história que muitas estão vivendo...

filme maravilhoso! amo!





















Após uma juventude em Glasgow os três filhos da família Khan estão a tornar-se cada vez menos paquistaneses. Rukhsana (Avan), a mais velha, está feliz com o casamento organizado pelos seus pais; Sadia (Akhtar), a mais nova, tenta cuidadosamente romper os laços familiares para poder ir para a Universidade longe de casa. No meio está Casim (Yaqub), que quer que todos estejam felizes. O problema surge quando ele se apaixona por Roisin (Birthistle), uma professora de música, irlandesa e católica, incomodada pelas exigências da honra/tradição familiar de Casim (prometido casar com a sua prima), até ela ser também alvo das exigências da sua própria cultura.
Abrindo o filme com um discurso sobre como a diversidade da cultura muçulmana é ignorada pelo ocidente, Loach concentra-se no poder destrutivo de um amor proibido, uma espécie de ‘Romeu e Julieta’. O cliché da história é atenuado com uma mistura de realidade, mas o seu efeito é de menor impacto.
O mérito de Loach está em conseguir, de uma forma equilibrada e sensível, abordar não só a tirania da cultura muçulmana, as suas expectativas e estereótipos, mas também a pressão religiosa vivida no Reino Unido, patente na exigência feita pela escola de Roisin de um “certificado de aptidão” passado pelo padre da paróquia.
A combinação Ken Loach e dramas pessoais confrontados com questões sociais, é uma aposta segura, mas pouco mais do que isso. As personagens estão bem trabalhadas e os actores (um ilustre leque de quase desconhecidos) cumprem bem o seu trabalho, entre o cómico e o sensível, entre o revoltado e o perdido. Sadia, a mais jovem, numa mistura de optimismo, desafio e humildade, oferece a esperança de reconciliação entre as duas gerações.
Mas este tema do choque cultural não é novo e já foi tratado com mais originalidade e certamente humor em filmes como “East is East” (1999), de Damien O’Donnell.
Inspirado pelo poema ‘Ae Fond Kiss’ do escocês Robert Burns, o filme de Ken Loach acaba por nos dizer que o amor, seja ele de que tipo for, é egoísta, porque apenas se preocupa com ele mesmo. Mas ainda que pareça ser ele a mandar, as escolhas são nossas. Assim como as consequências.

4 comments:

Carol said...

Amo esse filme!!!!

Anonymous said...

Ai carol essa historia e um pouco semelhante com minha e de meu marido, pos ele estava par casar com a prima dele, tive dois anos de inferno na minha vida eles a familia dela falavam por meu marido todo o dia, ke ele tinha ke casar com ela like make her a second wife, e ke eles fariam meu marido largar mim e meu filho, meu marido e sua familia forom muito fortes, sempre estiveram do meu lado e a dois meses a traz a familia dela deixou nos in paz. Mas tives dois anos sem saber pro onde me virar. Foi no pakistao logo asim ke casamos e tive dois anos sem la voltar por medo dessa bicharia da familia estendida de meu marido. Tou indo por pakistao essa semana ke vem, mas com um pouco de medo. Meu sogro me apoiou bastante e minha sogra tambem, eles me amo como fosse sua propria filha.

Everyn Palhares said...

Tbm AMOOOO esse filme...tenho ele e jah assisti umas 3874475676726436 vezes, inclusive com o maridex hihihi

Nina Kallas said...

Carolllllllllllllllll
aqui e a marinaaaa
aquele dia eu estava em reuniao, mil desculpas, corri la em cima ate as 14:04 e ja tinha ido embora. Vou la no domingo, ta firme ne

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